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segunda-feira, novembro 12, 2007

Cock Sparrer - Down On The Street (Big Cheese Magazine Report)

A Big Cheese, revista musical alternativa, publicou um interessante artigo acerca dos Cock Sparrer. São duas páginas onde se fala um pouco da carreira destes 'dinossauros' do Punk e Oi! inglês. Obviamente dão também uns 'bitaques' sobre o novo disco, 'Here We Stand', e fazem umas 'caixinhas' com informação da discografia da banda, grupos actuais que sofreram influências dos Sparrer, seleção de temas a não perder, etc.

Aqueles que estiverem interessados em adquirir a Big Cheese penso que a poderão encontrar nas lojas especializadas em revistas. A edicão é a de Novembro de 2007 e o número é 0 93. A revista trás ainda um monte de artigos, reportagens várias, entrevistas, anúncios, etc maioritariamente inseridos na àrea do Punk-HC-Metal. De qualquer forma, para todos aqueles que não querem gastar 6.80 eur. na revista, deixo aqui o artigo (2 páginas) em formato PDF - Cock Sparrer - Down On The Street (pdf - download)

Fonte: Big Cheese Magazine

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Bohse Onkels - Bohse Menschen Bohse Lieder (CD Reissue)


Para os fans de Bohse Onkels fica a informação de que um dos seus primeiros discos, 'Bohse Menschen Boshe Lieder', acabou de ser reeditado pela Ferro Records. Este disco é um clássico do Oi! alemão do início dos anos 80. O porreiro desta reedição é que vem como se fosse o vinil original. Capa de fora e interiores, tudo como no LP mas em escala pequena. Bem sabemos que os Bohse Onkels são uma banda controversa. Acusados por certos movimentos de esquerda e de direita disto e daquilo. O melhor é cada um procurar informação acerca da banda e tirar as suas conclusões. Para ajudar um pouco deixamos aqui o link para a sua página oficial em inglês (Bohse Onkels - Official Hompage). De qualquer forma fica a nossa opinião de que este é um grande disco de Oi!

Fonte: Ferro Records.

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March Of The Mods! - Artigo (1979)

March Of The Mods! - Trabalho de 5 páginas editado pela revista inglesa Look-In, em 20 de Outubro de 1979. Este artigo retrata o revivalismo Mod de fim dos anos 70 em Inglaterra. Para os apreciadores do estilo (Power-Pop e Ska) penso que este artigo vai dar uma agradável leitura. As páginas são valorizadas com uma série de fotografias de bandas como: Madness, The Specials, Secret Affair, Merton Parkas entre outras. Para os mais aguerridos deixo o link para fazerem download do artigo em formato PDF - March Of The Mods! (pdf)





Fonte: Dr. Ray Ban

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segunda-feira, novembro 05, 2007

Uma vez 'skins', 'skins' para sempre (Courrier Internacional)

A edição nº133 do Courrier Internacional, revista semanal de cariz política-social-cultural, de 19 de Outubro, trás um extenso artigo dedicado ao movimento skinhead, da autoria do jornalista Simon Garfield. Colocamos aqui o scan, em quatro partes, desse artigo, e alguns excertos do mesmo. Como podem ver as imagens que ilustram este trabalho foram retiradas do filme 'This is England'. Este filme, do realizador Shane Meadows, a exposição de fotografias de skinheads de início dos anos 80, de Gavin Watson e a edição e reedição de uma série de livros que abordam a temática skinhead, vieram renovar, em Inglaterra, e em outros paises, o interesse por esta contra-cultura 'marginal'. Como escrevem no segundo parágrafo: 'O perigo 'skin' está de volta, mais marginal e menos arrependido do que nunca'. Na nossa opinião este artigo não está mau de todo. As declarações do crítico Dick Hebdige, autor de um ensaio malicioso sobre a contra-cultura skinhead, é que deixam um pouco a desejar e, na nossa opinião recaem exageradamente sobre a vertente política extremista. Fica também o apontamento de que a tradução, para o português, deste artigo deixa um pouco a desejar. De qualquer forma, apesar de algumas incorreções da praxe, tipicos das 'elites' de analistas, este trabalho traz 'informação fresca' acerca dos skinheads.

Para ficarem com uma ideia do que podem encontrar neste trabalho deixamo-vos com algumas transcrições do mesmo. 'No fim dos anos 1960 e no início dos anos 1980, o Reino Unido desenvolveu uma cultura de juventude de tal modo marcante na sua imagética e ameaçadora na sua atitude que ainda nos faz sentir vergonha. Botas cardadas, calças de ganga com os bolsos traseiros deformados por pentes pontiagudos de metal, assim é o aspecto visual do skinhead. O terror nas estações de metro, nos estádios de futebol ou na esquina da rua assenta totalmente na provocação e na intimidação. Qualquer moda é uma questão de dinheiro, humilhação, pertença e demarcação. Desde que há skinheads também pode ser a expressão de uma ameaça'

'De onde vem este código de honra? Durante a II Guerra Mundial, os marines eram apelidados 'skinheads', mas o termo designa, sobretudo, alguns jovens britânicos do fim dos anos 1960. O «h» não se pronuncia e as outras designações - «peanuts» (amendoins), «cropheads» (cabeças rapadas», «boiled eggs» (ovos cozidos) e «skulls» (crâneos) - cairam em desuso. O estilo dos skinheads, com camisas de quadrados Ben Sherman, Levi's com suspensórios, Doc Martens, (penteado) «cauda de rabo» e minissaia para as raparigas inspira-se directamente nos últimos «mods» (modernistas, movimento musical e estilista do final da dévada de 1960, personalizado sobretudo pelos The Who. Irmãos mais novos dos «mods», os skinheads radicalizam o seu visual e invadem os estádios de futebol com as suas armas de fabrico caseiro. Adoptam as anfetaminas, elemento principal das noites em branco «mods», misturadas com canábis e solventes. A sua música de eleição corresponde à imagem do seu estilo de vestuário: a anos-luz dos «hippies». Os skinheads usurpam o repertório jamaicano e adoptam a preferência dos «rude boys» (delinquentes jamaicanos dos anos 1960) pelo «bluebeat» e pelo «ska». Mas as concentrações em Brighton e Southend levantam uma questão: contra quem estão eles ao certo, para lá da autoridade em geral? No apogeu do «glam rock» («glamour rock», de que David Bowie foi uma das figuras principais), em 1972, os skinheads estão fora de jogo'

'O título do filme de Meadow faz referência a um ensaio malicioso do crítico Dick Hebdige. Com o título completo «This is England and they don´t live here» (Isto é a Inglaterra e eles não vivem cá), é uma citação de um skin de Londres Oriental- cahamdo Mickey, que começa com a frase clássica: «Ouçam bem o que vos digo: tenho muitos amigos de cor e eles são boas pessoas. Mas têm a sua própria cultura. Os paquistaneses têm uma cultura com vários milhares de anos. Mas para onde foi a nossa cultura? Para onde foi a cultura britânica'

Segundo declarações de Gavin Watson (skinhead desde 1979, com 14 anos de idade), agora com 41 anos, é uma das testemunhas mais fiáveis dessa época: 'Julgo que não havia mais de 30 'skins' nazis em Londres. Mas meteram-nos a todos no mesmo saco. Alguns jovens skinheads deixaram-se recrutar pelo BNP (Partido Nacional Britânico), mas a maioria estava-se borrifando para a política. Os skins limitavam-se a ir onde havia outros skins. E quando votavam, votavam sobretudo nos trabalhistas'

'Quando os skinheads começaram a ter os cabelos compridos, Watson apontou a sua objectiva para o Summer of Love (cultura hippie), mas sabe que não será lembrado pelas suas fotos de festas «rave». Dedica-se, agora, a fotografar os skins muçulmanos da Malásia. «Garanto-vos que existem. Pergunto-me frequentemente como é que o nosso pequeno bando pôde chegar a isto», diz Watson, que há pouco fotografou alguns jovens skins em Southend (bairro de Londres). Estes, porém, parecem sobretudo manequins, versão asséptica dos seus modelos. São no máximo, «suedheads». «O que antes foi um estilo tornou-se um mito. E o mito depressa se tornou mais convicente do que a realidade», conclui Watson'

Para terminar aqui ficam as declarações, que o autor deste artigo foi retirar ao site skinheadnation.com, de Pan, 'um skinhead dos nossos dias': 'Ser skinhead é um modo de vida, uma verdadeira cultura. É ter orgulho no meu aspecto, trabalhar para sobreviver e ganhar tudo o que possuo. Os skinheads são a minha segunda família, os meus irmãos da rua. É também ser fiel aos valores que adquiri, ao código de honra. É a mais autêntica das culturas, porque são pessoas verdadeiras, os trabalhadores, os pobres. Vistos do exterior, não passamos da escória da Humanidade, mas sabemos que isso não é verdade. Sabemos que encarnamos uma das grandes culturas juvenis de todos os tempos e ninguém nos pode tirar isso. Somos verdadeiramente nós contra o resto do mundo, e sabemo-lo bem demais, o resto do mundo não tem qualquer hipótese'. Mais palavras para quê?

Para quem estiver interessado em ler o artigo na sua totalidade é só fazer o download do mesmo em PDF - Uma vez 'skins', 'skins' para sempre (Courrier Internacional) - PDF

Fonte: Courrier Internacional

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Skinheads in N.Y. and London - Os Videos

Skinheads in Carnaby Street and Around London - Skinheads, mods, scoteristas em Carnaby Street e em outros locais da cidade de Londes, em meados dos anos 90.

London Skinheads 1980 - Skinheads londrinos em frente à famosa loja skinhead 'Last Resort' no início dos anos 80. A música e as suas bandas preferidas são o prato forte deste vídeo. De notar a mistura de gostos músicais. Estes skins pareciam unidos apesar de certos gostos opostos, ou talvez não. Possivelmente o extremismo político ainda não teria penetrado estes skins a ponto de destruir o companheirismo.

N.Y. Skinheads in The 80's - Reportagem especial, de um canal americano, acerca dos skinheads americanos nos anos 80 e a infiltração de políticas extremistas no mesmo. Como o apresentador afirma os skinheads já existiam nas ruas de Nova York à cerca de uma década mas, por volta de 1988, uma pequena minoria de skinheads declaradamente racistas e neo-nazis estava a ganhar a atenção dos media. Como resposta a essa corrente neo-nazi, os skinheads nova yorkinos originais foram à televisão explicar que aquilo não tem nada que ver com eles, nem com os skinheads. São quase 10 minutos de imagens e entrevistas de skinheads, white power skins e até aparecem imagens dos primeiros sharp. Parte das filmagens são feitas no CBGB. Uma coisa salta à vista e não tem que ver com ser desta ou daquela cor política, neste vídeo quando falam os skins neo-nazis é só para fazer apologia política, contra este e contra aqueles. Nada de cultura tradicional, música, companheirismo, apenas políticas extremistas.

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One Voice Hardcore Fest - 25 Anos de Agnostic Front (Portugal - Corroios)


One Voice Hardcore Fest - Celebrando 25 Anos de Agnostic Front - Dois dias de hardcore, nos próximos dias 17 e 18 de Novembro, no Cine Teatro de Corroios. No primeiro dia os cabeça de cartaz são os Backfire e no segundo dia os homenageados Agnostic Front. Ambos os espectáculos terão início pelas 18 Horas. O preço do bilhete é de 20 eur. para 1 dia e 30 eur. para os dois dias.

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sábado, novembro 03, 2007

Skinheads - Novo Livro de John King

Skinheads, é o título do novo livro de John King. Skinheads é a história de um estilo de vida representado aqui por tês gerações da mesma família: Terry English, skinhead original apaixonado por ska; Nutty Ray, street-punk skin e activo football hooligan; e Lol, filho de Terry, sobrinho de Ray, um rapaz de 15 anos que está iniciar-se na cultura skinhead. John King é autor de outras obras como: The Football Factory, Headhunters, England Away, Human Punk and White Trash.

Para ficarem a saber um pouco mais do que vão poder encontrar neste livro deixo aqui a crítica realizada no site da Amazon: "Skinheads" is the story of a way of life, told through three generations of a family: Terry English, original ska-loving skinhead and boss of a mini-cab firm; Nutty Ray, street-punk skin and active football hooligan; and Lol, son of Terry, nephew of Ray, a fifteen-year-old kid just starting out.Terry is sick and not sure he's going to make his fiftieth birthday, but is kept going by his music, his lovely mod-girl assistant Angie, and his discovery of the abandoned Union Jack Club, which he decides to clean up and re-open. Ray, meanwhile, is out driving mini-cabs and struggling to control his anger - his only release, days out with Chelsea's finest.But when he takes the law into his own hands in an explosion of righteous violence, his future starts to darken. John King's seventh novel draws on nearly forty years of evolving British culture. The skinheads didn't die off: the look went mainstream, their music was accepted and reinvented, while the boys themselves keep misbehaving in the traditional ways. Challenging all society's fears and prejudices, "Skinheads" shows us a group of truly humane characters driven by passion and honour and the culture they love. This is their story.''

Fonte: oi the taxman

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sexta-feira, novembro 02, 2007

Skinhead Army - Livro

Skinhead Army um livro de Sab Grey (Fundador da primeira banda Oi! americana - Iron Cross). O livro é uma mistura de ficção e realidade (a realidade vivida por Sab Grey nas subculturas punk e skinhead). Para teres uma ideia mais correcta desta obra o melhor é leres o que foi escrito no site da Skintflint Press.

Skinhead Army - A Viking artifact. The lunatic fringe running amok. A seething mob of Punks and Skinheads jostling in a crowded club. A beautiful Jamaican woman. Dark, smokey neighborhood bars devoid of ferns and pretension. Welcome to Sab Grey's Baltimore, a working class town teeming with life, shady goings-on and street level resistance to mindless thugs. Follow "Grey," haunted by a past that lives in his nightmares, as he moves between the worlds of blue-collar work, academia, a bi-racial love affair and a vibrant underground music scene.

Hardcore legend Sab Grey takes the reader on an irresistible vertiginous caper worthy of Donald Westlake or Walter Mosley. His conflicted working class protagonist, "Grey," fights Nazis and indulges in his love of history, music, women and booze. Filled with exhilarating action and the author's unique insight into Skinhead/Punk culture, Grey's SKINHEAD ARMY dares the reader to put it down. Funny, irreverent and compelling, SKINHEAD ARMY builds momentum to the frantic, caustic end.

Fonte: Skintflint Press

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