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domingo, abril 12, 2009

This Is England - Estreia nacional dia 16 de Abril


Estreia no próximo dia 16 de Abril nos cinemas portugueses , o filme 'This is Enland'. O título em português é 'Isto é Inglaterra'. Este é sem dúvida um filme a não perder. Realizado por Shane Meadows, foi considerado o melhor filme inglês desde o 'Trainspoting'.

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segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Oi! Oi! The Shop - Nova loja Skinhead em Londres

Fica aqui o anúncio da abertura de uma nova loja direcionada a 100% para a comunidade skinhead e seus simpatizantes. Oi! Oi! The Shop é o nome do local que fica situado em Camden Town (Unit 654 - The Stables Market), Londres. A loja está aberta aos Sábados e Domingos das 12:00 às 19:00.



Aqui fica mais alguma informação fornecida por Bill, o responsável da loja: 'I'm Bill a North London skinhead. I run a skinhead shop in the stables market, Camden Town. I'm doing it in memory of those who have passed away and for the present skinheads old and new. Thanks very much to everybody (skins, bootboys, suedeheads, smoothies, punks and the boys on the terraces) for your ongoing support without which we would not be here. Thanks to Skippy and Debbie for your help in the shop and for originally setting up this page. Also to Rob for the ongoing work - you're a diamond mate. All welcome to the shop. OPENING HOURS ARE 12-7 EVERY SATURDAY AND SUNDAY. keep the faith. oi oi.'

Para mais informações: Oi! Oi! The Shop - MySpace

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quinta-feira, dezembro 06, 2007

Generazione Fuori Controllo – Skinhead Photobook

Generazione Fuori Controllo é o título de um livro de fotos de skinheads editado em Itália em 2003. São 68 páginas ilustradas com as melhores fotografias, de Skinheads e Punks, tiradas por Fabrizio Barile. A Maioria das fotos são de skins italianos, mas também vais encontrar algumas de skins ingleses e de bandas Oi!-Punk (The Business, Duane Peters, UK Subs, Oxymoron, etc).


A maioria dos retratos foi tirada no início dos anos 90 (Séc.XX). Fabrizio Barile é um fotógrafo profissional que ‘andou’ muitos anos no circuito skinhead e punk. As suas famosas fotos de skinheads já correram muitas cidades italianas numa série de exposições. Foram também utilizadas em vários livros, revistas e discos. Fabrizio ‘tira’ também fotos de outros temas que não têm nada que ver com subculturas. Na verdade é um conceituado fotógrafo italiano.


O livro além de dezenas de fotografias conta ainda com um prefácio onde se fala um pouco do trajecto profissional de Fabrizio e da sua opção por fotografar subculturas. Conta ainda com uma pequena história do movimento skinhead. Estes dois capítulos estão em italiano e inglês. Depois da apresentação do livro deixamos aqui mais uma série de fotos que podes encontrar nesta publicação. Para aqueles que pretendam adquirir este livro penso que a distribuidora Runnin Riot (ver coluna de links) ainda terá alguns exemplares para venda.





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segunda-feira, novembro 05, 2007

Uma vez 'skins', 'skins' para sempre (Courrier Internacional)

A edição nº133 do Courrier Internacional, revista semanal de cariz política-social-cultural, de 19 de Outubro, trás um extenso artigo dedicado ao movimento skinhead, da autoria do jornalista Simon Garfield. Colocamos aqui o scan, em quatro partes, desse artigo, e alguns excertos do mesmo. Como podem ver as imagens que ilustram este trabalho foram retiradas do filme 'This is England'. Este filme, do realizador Shane Meadows, a exposição de fotografias de skinheads de início dos anos 80, de Gavin Watson e a edição e reedição de uma série de livros que abordam a temática skinhead, vieram renovar, em Inglaterra, e em outros paises, o interesse por esta contra-cultura 'marginal'. Como escrevem no segundo parágrafo: 'O perigo 'skin' está de volta, mais marginal e menos arrependido do que nunca'. Na nossa opinião este artigo não está mau de todo. As declarações do crítico Dick Hebdige, autor de um ensaio malicioso sobre a contra-cultura skinhead, é que deixam um pouco a desejar e, na nossa opinião recaem exageradamente sobre a vertente política extremista. Fica também o apontamento de que a tradução, para o português, deste artigo deixa um pouco a desejar. De qualquer forma, apesar de algumas incorreções da praxe, tipicos das 'elites' de analistas, este trabalho traz 'informação fresca' acerca dos skinheads.

Para ficarem com uma ideia do que podem encontrar neste trabalho deixamo-vos com algumas transcrições do mesmo. 'No fim dos anos 1960 e no início dos anos 1980, o Reino Unido desenvolveu uma cultura de juventude de tal modo marcante na sua imagética e ameaçadora na sua atitude que ainda nos faz sentir vergonha. Botas cardadas, calças de ganga com os bolsos traseiros deformados por pentes pontiagudos de metal, assim é o aspecto visual do skinhead. O terror nas estações de metro, nos estádios de futebol ou na esquina da rua assenta totalmente na provocação e na intimidação. Qualquer moda é uma questão de dinheiro, humilhação, pertença e demarcação. Desde que há skinheads também pode ser a expressão de uma ameaça'

'De onde vem este código de honra? Durante a II Guerra Mundial, os marines eram apelidados 'skinheads', mas o termo designa, sobretudo, alguns jovens britânicos do fim dos anos 1960. O «h» não se pronuncia e as outras designações - «peanuts» (amendoins), «cropheads» (cabeças rapadas», «boiled eggs» (ovos cozidos) e «skulls» (crâneos) - cairam em desuso. O estilo dos skinheads, com camisas de quadrados Ben Sherman, Levi's com suspensórios, Doc Martens, (penteado) «cauda de rabo» e minissaia para as raparigas inspira-se directamente nos últimos «mods» (modernistas, movimento musical e estilista do final da dévada de 1960, personalizado sobretudo pelos The Who. Irmãos mais novos dos «mods», os skinheads radicalizam o seu visual e invadem os estádios de futebol com as suas armas de fabrico caseiro. Adoptam as anfetaminas, elemento principal das noites em branco «mods», misturadas com canábis e solventes. A sua música de eleição corresponde à imagem do seu estilo de vestuário: a anos-luz dos «hippies». Os skinheads usurpam o repertório jamaicano e adoptam a preferência dos «rude boys» (delinquentes jamaicanos dos anos 1960) pelo «bluebeat» e pelo «ska». Mas as concentrações em Brighton e Southend levantam uma questão: contra quem estão eles ao certo, para lá da autoridade em geral? No apogeu do «glam rock» («glamour rock», de que David Bowie foi uma das figuras principais), em 1972, os skinheads estão fora de jogo'

'O título do filme de Meadow faz referência a um ensaio malicioso do crítico Dick Hebdige. Com o título completo «This is England and they don´t live here» (Isto é a Inglaterra e eles não vivem cá), é uma citação de um skin de Londres Oriental- cahamdo Mickey, que começa com a frase clássica: «Ouçam bem o que vos digo: tenho muitos amigos de cor e eles são boas pessoas. Mas têm a sua própria cultura. Os paquistaneses têm uma cultura com vários milhares de anos. Mas para onde foi a nossa cultura? Para onde foi a cultura britânica'

Segundo declarações de Gavin Watson (skinhead desde 1979, com 14 anos de idade), agora com 41 anos, é uma das testemunhas mais fiáveis dessa época: 'Julgo que não havia mais de 30 'skins' nazis em Londres. Mas meteram-nos a todos no mesmo saco. Alguns jovens skinheads deixaram-se recrutar pelo BNP (Partido Nacional Britânico), mas a maioria estava-se borrifando para a política. Os skins limitavam-se a ir onde havia outros skins. E quando votavam, votavam sobretudo nos trabalhistas'

'Quando os skinheads começaram a ter os cabelos compridos, Watson apontou a sua objectiva para o Summer of Love (cultura hippie), mas sabe que não será lembrado pelas suas fotos de festas «rave». Dedica-se, agora, a fotografar os skins muçulmanos da Malásia. «Garanto-vos que existem. Pergunto-me frequentemente como é que o nosso pequeno bando pôde chegar a isto», diz Watson, que há pouco fotografou alguns jovens skins em Southend (bairro de Londres). Estes, porém, parecem sobretudo manequins, versão asséptica dos seus modelos. São no máximo, «suedheads». «O que antes foi um estilo tornou-se um mito. E o mito depressa se tornou mais convicente do que a realidade», conclui Watson'

Para terminar aqui ficam as declarações, que o autor deste artigo foi retirar ao site skinheadnation.com, de Pan, 'um skinhead dos nossos dias': 'Ser skinhead é um modo de vida, uma verdadeira cultura. É ter orgulho no meu aspecto, trabalhar para sobreviver e ganhar tudo o que possuo. Os skinheads são a minha segunda família, os meus irmãos da rua. É também ser fiel aos valores que adquiri, ao código de honra. É a mais autêntica das culturas, porque são pessoas verdadeiras, os trabalhadores, os pobres. Vistos do exterior, não passamos da escória da Humanidade, mas sabemos que isso não é verdade. Sabemos que encarnamos uma das grandes culturas juvenis de todos os tempos e ninguém nos pode tirar isso. Somos verdadeiramente nós contra o resto do mundo, e sabemo-lo bem demais, o resto do mundo não tem qualquer hipótese'. Mais palavras para quê?

Para quem estiver interessado em ler o artigo na sua totalidade é só fazer o download do mesmo em PDF - Uma vez 'skins', 'skins' para sempre (Courrier Internacional) - PDF

Fonte: Courrier Internacional

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Skinheads in N.Y. and London - Os Videos

Skinheads in Carnaby Street and Around London - Skinheads, mods, scoteristas em Carnaby Street e em outros locais da cidade de Londes, em meados dos anos 90.

London Skinheads 1980 - Skinheads londrinos em frente à famosa loja skinhead 'Last Resort' no início dos anos 80. A música e as suas bandas preferidas são o prato forte deste vídeo. De notar a mistura de gostos músicais. Estes skins pareciam unidos apesar de certos gostos opostos, ou talvez não. Possivelmente o extremismo político ainda não teria penetrado estes skins a ponto de destruir o companheirismo.

N.Y. Skinheads in The 80's - Reportagem especial, de um canal americano, acerca dos skinheads americanos nos anos 80 e a infiltração de políticas extremistas no mesmo. Como o apresentador afirma os skinheads já existiam nas ruas de Nova York à cerca de uma década mas, por volta de 1988, uma pequena minoria de skinheads declaradamente racistas e neo-nazis estava a ganhar a atenção dos media. Como resposta a essa corrente neo-nazi, os skinheads nova yorkinos originais foram à televisão explicar que aquilo não tem nada que ver com eles, nem com os skinheads. São quase 10 minutos de imagens e entrevistas de skinheads, white power skins e até aparecem imagens dos primeiros sharp. Parte das filmagens são feitas no CBGB. Uma coisa salta à vista e não tem que ver com ser desta ou daquela cor política, neste vídeo quando falam os skins neo-nazis é só para fazer apologia política, contra este e contra aqueles. Nada de cultura tradicional, música, companheirismo, apenas políticas extremistas.

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sábado, novembro 03, 2007

Skinheads - Novo Livro de John King

Skinheads, é o título do novo livro de John King. Skinheads é a história de um estilo de vida representado aqui por tês gerações da mesma família: Terry English, skinhead original apaixonado por ska; Nutty Ray, street-punk skin e activo football hooligan; e Lol, filho de Terry, sobrinho de Ray, um rapaz de 15 anos que está iniciar-se na cultura skinhead. John King é autor de outras obras como: The Football Factory, Headhunters, England Away, Human Punk and White Trash.

Para ficarem a saber um pouco mais do que vão poder encontrar neste livro deixo aqui a crítica realizada no site da Amazon: "Skinheads" is the story of a way of life, told through three generations of a family: Terry English, original ska-loving skinhead and boss of a mini-cab firm; Nutty Ray, street-punk skin and active football hooligan; and Lol, son of Terry, nephew of Ray, a fifteen-year-old kid just starting out.Terry is sick and not sure he's going to make his fiftieth birthday, but is kept going by his music, his lovely mod-girl assistant Angie, and his discovery of the abandoned Union Jack Club, which he decides to clean up and re-open. Ray, meanwhile, is out driving mini-cabs and struggling to control his anger - his only release, days out with Chelsea's finest.But when he takes the law into his own hands in an explosion of righteous violence, his future starts to darken. John King's seventh novel draws on nearly forty years of evolving British culture. The skinheads didn't die off: the look went mainstream, their music was accepted and reinvented, while the boys themselves keep misbehaving in the traditional ways. Challenging all society's fears and prejudices, "Skinheads" shows us a group of truly humane characters driven by passion and honour and the culture they love. This is their story.''

Fonte: oi the taxman

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sexta-feira, novembro 02, 2007

Skinhead Army - Livro

Skinhead Army um livro de Sab Grey (Fundador da primeira banda Oi! americana - Iron Cross). O livro é uma mistura de ficção e realidade (a realidade vivida por Sab Grey nas subculturas punk e skinhead). Para teres uma ideia mais correcta desta obra o melhor é leres o que foi escrito no site da Skintflint Press.

Skinhead Army - A Viking artifact. The lunatic fringe running amok. A seething mob of Punks and Skinheads jostling in a crowded club. A beautiful Jamaican woman. Dark, smokey neighborhood bars devoid of ferns and pretension. Welcome to Sab Grey's Baltimore, a working class town teeming with life, shady goings-on and street level resistance to mindless thugs. Follow "Grey," haunted by a past that lives in his nightmares, as he moves between the worlds of blue-collar work, academia, a bi-racial love affair and a vibrant underground music scene.

Hardcore legend Sab Grey takes the reader on an irresistible vertiginous caper worthy of Donald Westlake or Walter Mosley. His conflicted working class protagonist, "Grey," fights Nazis and indulges in his love of history, music, women and booze. Filled with exhilarating action and the author's unique insight into Skinhead/Punk culture, Grey's SKINHEAD ARMY dares the reader to put it down. Funny, irreverent and compelling, SKINHEAD ARMY builds momentum to the frantic, caustic end.

Fonte: Skintflint Press

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quinta-feira, agosto 16, 2007

Entrevista a um Skinhead (Lisboa)

Entrevista realizada por volta do ano 2000 a um skinhead português. Esta foi retirada da Vontade de Ferro nº3. A entrevista foi originalmente realizada pela Net-Zine 'Ultras 12'. Além de algumas perguntas acerca da cultura skinhead a entrevista aborda bastante o mundo do futebol e das claques, especialmente do Sporting. Para quem estiver interessado deixo aqui o link para 'sacar' a entrevista completa em formato PDF.


Fonte: Vontade de Ferro

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quarta-feira, julho 18, 2007

Loyalty - Take No Prisioners - CD


Loyalty - 'Take No Prisioners' - CD - Na review realizada pelo pessoal do site Punk & Oi! in U.K. este disco é considerado 'Oi! ao seu melhor nível'. Este disco foi produzido e editado pela própria banda. É um trabalho 'cheio' de orgulho e sentimentos genuinos. Temas como 'Take No Prisoners', 'For Valour', 'Fight To Survive' e 'Got No Pride', indicam claramente o que liricamente podes esperar desta banda. Voz bastante forte, guitarra e baixo ambos lentos e pausados colocam musicalmente os Loyalty na linha de bandas como Retaliator, Condemned 84, mas um pouco mais acelarado, fazendo recordar os também ingleses Boisterous. A mensagem deste trabalho é bastante clara: Sê forte e orgulhoso e nunca te esqueças das tuas raízes.

Temas do CD:

1. Take No Prisoners
2. For Valour
3. Fight to Survive
4. The Fifty Two
5. Got No Pride
6. Treading The Path

Loyalty - 'Treading The Path' - MP3 (Tema que a banda realizou por altura do Mundial de Futebol na Alemanha)

Para mais informações dá um salto ao site oficial dos Loyalty

Fonte: Punk & Oi! in U.K. / Rock'n'Oi!

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terça-feira, julho 10, 2007

This Is England - Banda Sonora

Tens aqui a oportunidade de descarregar a banda sonora de um dos melhores filmes, que aborda a cultura skinhead, realizado nos últimos anos. Ao contrário do que muitos pensam as músicas deste disco não são exclusivamente dedicadas à temática skinhead. A banda sonora do 'This Is England' é composta por clássicos do reggae, grandes temas da década de 80, punk rock e música italiana. Em seguida deixamos-te a lista de temas que compóem esta obra e o link para gravares o disco.

01-Toots & The Maytals – '54-46 was my number'
02-Dexys Midnight Runners – 'Come on Eileen'
03-Soft Cell – 'Tainted love'
04-Underpass/flares (movie dialogue)
05-Nicole Gravenhurst
06-Cynth/Dad (movie dialogue)
07-Al Barry & The Cimarons – 'Morning sun'
08-Shoe shop (movie dialogue)
09-Toots & The Maytals – 'Louie Louie'
10-Toots & The Maytals – 'Pressure drop'
11-Hair in Cafe (movie dialogue)
12-The Specials – 'Do the dog'
13-Ludovico Einaudi - 'Ritornare'
14-This is England (movie dialogue)
15-The Upsetters – 'Return of Django'
16-Uk Subs – 'Warhead'
17-Ludovico Einaudi - 'Fuori dal mondo'
18-Strawberry Switchblade - 'Since yesterday'
19-Tits (movie dialogue)
20-Percy Sledge - 'The dark end of the street'
21-Ludovico Einaudi - 'Oltremare'
22-Clayhill - 'Please please please let me get what I want'
23-Ludovico Einaudi - 'Dietro casa'
24-Gavin Clark - 'Never seen the sea'

Password: drunksongs.blogspot.com

Fonte: Sound of The Streets (Blog)

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domingo, junho 24, 2007

Skinhead Grafitti - Portugal

Há cerca de um ano atrás tinhamos publicado, aqui no blog, uma notícia onde abordavamos o relacionamento da cultura skinhead com a arte do grafitti. Publicamos oito fotos de grafittis (4 da zona de Lisboa e 4 da cidade de Barcelona). Sabemos que essa notícia foi muito apreciada. Os mails que recebemos são disso prova. Muita gente tende a ver 'a cena grafitti' como uma arte ou movimento sem nenhuma ligação a outras culturas das ruas a não ser o Hip Hop. As imagens que aqui deixamos, todas elas da zona de Lisboa, excepto uma, do Alentejo, são a prova de que 'a cena grafitti' pode e deve ser 'propriedade' de quem a quiser praticar. Todos as fotos / grafittis que aqui podes ver são da autoria de dois jovens envolvidos há muitos anos na cultura Skinhead e Punk.

Apoiamos a 100% a arte mural, a realização de grafittis e toda a livre expressão cultural. Para aqueles que não têm jeito para a pintura existe sempre a possibilidade de fazer posters e autocolantes.


De qualquer forma queremos deixar claro que não apoiamos a 'libertinagem' e falta de respeito que por vezes ai se vê. Pintar monumentos, prédios acabadinhos de restaurar, muitas vezes com grande dificuldade financeira de quem ai vive, bancos de jardim, parques infantis, etc não é uma atitude muito intelegente e respeitadora dos restantes cidadãos. Quando se critica o excesso de publicidade privada nas nossas ruas, não é legitimo que se faça o mesmo em nome de uma cultura das ruas. A escolha de um local para pintar deveria, na minha opinião, seguir algumas regras minímas.



Este grafitti encontra-se no Alentejo, junto a uma zona de minas, e é uma clara homenagem aos trabalhadores das minas. Facilmente nos apercebemos que este grafitti faz uma clara ligação entre a cultura skinhead e a classe mineira. Há cerca de um mês atrás estava a ver na televisão um documentário acerca do encerramento de um conjunto de minas no Alentejo e este grafitti aparecia em grande plano.

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sexta-feira, maio 25, 2007

Fotos - 60's 70's 80's Skinheads

Estas são o que se pode considerar fotografias clássicas. De vez em quando devemos olhar um pouco para o passado, não deixando de ter os pés acentes no presente, e observar e tirar promenores do que foram os nossos 'fundadores'. Para muitos skins, pessoal apreciador desta cultura e sociedade em geral, os skinheads têm de ter a cabeça rapada à máquina zero, usar blusões militares, ter muitos símbolos políticos na roupa e na pele (tatuagens) e agir como se fossem loucos defensores de alguma corrente política extremista. Ou seja um género de soldados 'cegos' de uma qualquer idiologia ou líder. Na minha opinião e na de muitos skinheads e simpatizantes desta cultura, devemos ser o oposto de quase tudo o que atrás referi.









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