This Is England - Estreia nacional dia 16 de Abril

Etiquetas: Cinema, Filme, Shane Meadows, Skinhead
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Aqui fica mais alguma informação fornecida por Bill, o responsável da loja: 'I'm Bill a North London skinhead. I run a skinhead shop in the stables market, Camden Town. I'm doing it in memory of those who have passed away and for the present skinheads old and new. Thanks very much to everybody (skins, bootboys, suedeheads, smoothies, punks and the boys on the terraces) for your ongoing support without which we would not be here. Thanks to Skippy and Debbie for your help in the shop and for originally setting up this page. Also to Rob for the ongoing work - you're a diamond mate. All welcome to the shop. OPENING HOURS ARE 12-7 EVERY SATURDAY AND SUNDAY. keep the faith. oi oi.'
Etiquetas: England, Loja, Londres, Oi Oi The Shop, Skinhead
A maioria dos retratos foi tirada no início dos anos 90 (Séc.XX). Fabrizio Barile é um fotógrafo profissional que ‘andou’ muitos anos no circuito skinhead e punk. As suas famosas fotos de skinheads já correram muitas cidades italianas numa série de exposições. Foram também utilizadas em vários livros, revistas e discos. Fabrizio ‘tira’ também fotos de outros temas que não têm nada que ver com subculturas. Na verdade é um conceituado fotógrafo italiano.
O livro além de dezenas de fotografias conta ainda com um prefácio onde se fala um pouco do trajecto profissional de Fabrizio e da sua opção por fotografar subculturas. Conta ainda com uma pequena história do movimento skinhead. Estes dois capítulos estão em italiano e inglês. Depois da apresentação do livro deixamos aqui mais uma série de fotos que podes encontrar nesta publicação. Para aqueles que pretendam adquirir este livro penso que a distribuidora Runnin Riot (ver coluna de links) ainda terá alguns exemplares para venda.
'O título do filme de Meadow faz referência a um ensaio malicioso do crítico Dick Hebdige. Com o título completo «This is England and they don´t live here» (Isto é a Inglaterra e eles não vivem cá), é uma citação de um skin de Londres Oriental- cahamdo Mickey, que começa com a frase clássica: «Ouçam bem o que vos digo: tenho muitos amigos de cor e eles são boas pessoas. Mas têm a sua própria cultura. Os paquistaneses têm uma cultura com vários milhares de anos. Mas para onde foi a nossa cultura? Para onde foi a cultura britânica'
Segundo declarações de Gavin Watson (skinhead desde 1979, com 14 anos de idade), agora com 41 anos, é uma das testemunhas mais fiáveis dessa época: 'Julgo que não havia mais de 30 'skins' nazis em Londres. Mas meteram-nos a todos no mesmo saco. Alguns jovens skinheads deixaram-se recrutar pelo BNP (Partido Nacional Britânico), mas a maioria estava-se borrifando para a política. Os skins limitavam-se a ir onde havia outros skins. E quando votavam, votavam sobretudo nos trabalhistas'
'Quando os skinheads começaram a ter os cabelos compridos, Watson apontou a sua objectiva para o Summer of Love (cultura hippie), mas sabe que não será lembrado pelas suas fotos de festas «rave». Dedica-se, agora, a fotografar os skins muçulmanos da Malásia. «Garanto-vos que existem. Pergunto-me frequentemente como é que o nosso pequeno bando pôde chegar a isto», diz Watson, que há pouco fotografou alguns jovens skins em Southend (bairro de Londres). Estes, porém, parecem sobretudo manequins, versão asséptica dos seus modelos. São no máximo, «suedheads». «O que antes foi um estilo tornou-se um mito. E o mito depressa se tornou mais convicente do que a realidade», conclui Watson'
Para terminar aqui ficam as declarações, que o autor deste artigo foi retirar ao site skinheadnation.com, de Pan, 'um skinhead dos nossos dias': 'Ser skinhead é um modo de vida, uma verdadeira cultura. É ter orgulho no meu aspecto, trabalhar para sobreviver e ganhar tudo o que possuo. Os skinheads são a minha segunda família, os meus irmãos da rua. É também ser fiel aos valores que adquiri, ao código de honra. É a mais autêntica das culturas, porque são pessoas verdadeiras, os trabalhadores, os pobres. Vistos do exterior, não passamos da escória da Humanidade, mas sabemos que isso não é verdade. Sabemos que encarnamos uma das grandes culturas juvenis de todos os tempos e ninguém nos pode tirar isso. Somos verdadeiramente nós contra o resto do mundo, e sabemo-lo bem demais, o resto do mundo não tem qualquer hipótese'. Mais palavras para quê?
Para quem estiver interessado em ler o artigo na sua totalidade é só fazer o download do mesmo em PDF - Uma vez 'skins', 'skins' para sempre (Courrier Internacional) - PDF
Fonte: Courrier Internacional
Etiquetas: Artigo, Courrier Internacional, Filme, PDF, Revista, Skinhead, This Is England
Skinheads in Carnaby Street and Around London - Skinheads, mods, scoteristas em Carnaby Street e em outros locais da cidade de Londes, em meados dos anos 90.
London Skinheads 1980 - Skinheads londrinos em frente à famosa loja skinhead 'Last Resort' no início dos anos 80. A música e as suas bandas preferidas são o prato forte deste vídeo. De notar a mistura de gostos músicais. Estes skins pareciam unidos apesar de certos gostos opostos, ou talvez não. Possivelmente o extremismo político ainda não teria penetrado estes skins a ponto de destruir o companheirismo.
N.Y. Skinheads in The 80's - Reportagem especial, de um canal americano, acerca dos skinheads americanos nos anos 80 e a infiltração de políticas extremistas no mesmo. Como o apresentador afirma os skinheads já existiam nas ruas de Nova York à cerca de uma década mas, por volta de 1988, uma pequena minoria de skinheads declaradamente racistas e neo-nazis estava a ganhar a atenção dos media. Como resposta a essa corrente neo-nazi, os skinheads nova yorkinos originais foram à televisão explicar que aquilo não tem nada que ver com eles, nem com os skinheads. São quase 10 minutos de imagens e entrevistas de skinheads, white power skins e até aparecem imagens dos primeiros sharp. Parte das filmagens são feitas no CBGB. Uma coisa salta à vista e não tem que ver com ser desta ou daquela cor política, neste vídeo quando falam os skins neo-nazis é só para fazer apologia política, contra este e contra aqueles. Nada de cultura tradicional, música, companheirismo, apenas políticas extremistas.
Hardcore legend Sab Grey takes the reader on an irresistible vertiginous caper worthy of Donald Westlake or Walter Mosley. His conflicted working class protagonist, "Grey," fights Nazis and indulges in his love of history, music, women and booze. Filled with exhilarating action and the author's unique insight into Skinhead/Punk culture, Grey's SKINHEAD ARMY dares the reader to put it down. Funny, irreverent and compelling, SKINHEAD ARMY builds momentum to the frantic, caustic end.
Fonte: Skintflint Press
Etiquetas: Iron Cross, Livro, Punk, Sab Grey, Skinhead
Etiquetas: Entrevista, PDF, Skinhead, Vontade de Ferro
Temas do CD:
1. Take No Prisoners
2. For Valour
3. Fight to Survive
4. The Fifty Two
5. Got No Pride
6. Treading The Path
Loyalty - 'Treading The Path' - MP3 (Tema que a banda realizou por altura do Mundial de Futebol na Alemanha)
Para mais informações dá um salto ao site oficial dos Loyalty
Fonte: Punk & Oi! in U.K. / Rock'n'Oi!
Etiquetas: Banda Sonora, Download, Filme, Skinhead, This Is England
De qualquer forma queremos deixar claro que não apoiamos a 'libertinagem' e falta de respeito que por vezes ai se vê. Pintar monumentos, prédios acabadinhos de restaurar, muitas vezes com grande dificuldade financeira de quem ai vive, bancos de jardim, parques infantis, etc não é uma atitude muito intelegente e respeitadora dos restantes cidadãos. Quando se critica o excesso de publicidade privada nas nossas ruas, não é legitimo que se faça o mesmo em nome de uma cultura das ruas. A escolha de um local para pintar deveria, na minha opinião, seguir algumas regras minímas.
Este grafitti encontra-se no Alentejo, junto a uma zona de minas, e é uma clara homenagem aos trabalhadores das minas. Facilmente nos apercebemos que este grafitti faz uma clara ligação entre a cultura skinhead e a classe mineira. Há cerca de um mês atrás estava a ver na televisão um documentário acerca do encerramento de um conjunto de minas no Alentejo e este grafitti aparecia em grande plano.