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sábado, maio 24, 2008

On File - Review do Concerto em Vigo

Eram para aí umas 3.30 ou 4 da madrugada de sábado num qualquer pub de Lisboa. Após mais uma festa onde se bebeu e dançou toda a noite, o cansaço e o álcool estavam a começar a fazer-se sentir quando, de repente, oiço algo que me fez despertar completamente e cortar o efeito das cervejas bebidas até então: Os ON FILE iam ao Anoeta em Vigo dar um concerto no próximo sábado! A notícia caiu que nem uma pint de lager bem fresquinha que se bebe de penalty e te provoca um estado de euforia instantâneo. De imediato perguntei se ainda havia lugar para mim, e uma vez a resposta ter sido positiva, confirmei na hora a minha presença.


Era bom demais para ser verdade: A minha banda favorita de Oi! da actualidade estava a escassos dias e quilómetros de mim. A expectativa foi aumentando de tal forma que ao longo dessa semana os dias e as horas pareciam intermináveis. O belo do telefonema e da sms tipo “mete-nojo” repetiram-se dia após dia, a anunciarem a minha ida ao concerto, e a causarem a inveja de muitos amigos(as).

Desta feita a comitiva lusa seria muito reduzida (dois Oi! Boys e duas Oi! Girls), o que até acaba por se compreender dado duas ou três semanas antes terem tocado na mesma cidade e sala os míticos The Templars e alguns tugas se terem deslocado até lá.

O tão ansiado dia lá chegou e com ele os típicos atrasos e tragédias de última hora. O plano inicial era arrancar de Lisboa por volta das 8.30 da manhã e seguir de comboio até Coimbra onde a turma ficaria completa e de onde seguiríamos viagem de carro até à Galiza. De referir que apenas arrancámos de Lisboa por volta das 11.40, chegando à cidade dos estudantes por volta da hora que tínhamos estipulado para estar a chegar ao nosso destino… De resto a viagem fez-se bem, nas companhias do costume: geleira, gelo e umas Sagres. (Tuga Style 1ª parte).


Ao chegarmos a Vigo rapidamente nos instalámos e em vez de ir recarregar baterias para a grande noite que se avizinhava, fomos tratar de abrir as hostilidades com a cerveja local (Tuga Style 2ª parte). O contacto com pessoal de pouco cabelo começou logo aí.Tratou-se da imagem, do estômago e lá seguimos até ao concerto (Tuga Style 3ª parte).


Ao entrar deparamo-nos com uma realidade à partida decepcionante: não estava nem sequer meia sala. Contudo, imediatamente nos deparámos com umas caras conhecidas (Turroneros Crew e alguns locais habituais), e logo começamos a sentir na pele, uma vez mais, a excelente hospitalidade dos nossos irmãos galegos. Quinze minutos depois, já toda a gente sabia que os portugueses estavam presentes. Para isso contribuíram os ruidosos abraços e os constantes erguer de copos (Tuga Style parte quê?).


Não os vimos tocar, mas os locais Skull Dog abriram a noite e de seguida os Shaved Dogs (Valência), que começaram a tocar sensivelmente quando entrámos, trataram de aquecer um pouco mais o ambiente. Um Oi! poderoso, que roça levemente o HC, com uma voz também ela muito forte e de uma presença notável, serviu para a rapaziada ir aquecendo o espírito e as vozes.


Já eu tinha perdido a conta às cervejas e aos euros que nelas tinha gasto, quando finalmente tinha chegado a hora. Era a vez dos escoceses mostrarem o que valiam. Hedgy não se apresentara de guitarra em punho, o que me causou alguma surpresa, sendo que subiram ao palco 4 elementos e não os 3 habituais. Um tema foi o que bastou para levarem o pessoal presente ao rubro.


Costuma-se dizer que a idade é um posto e os On File provaram-no bem. Num país que fala uma língua estranha para eles, uma assistência muito reduzida e um som que obviamente não se coadunava com uma banda deste género, estes Tartan boys souberam realmente dar a volta por cima. Com uma energia contagiante, depressa agarraram o público e transformaram, aquilo que inicialmente podia parecer um contratempo, num acontecimento realmente íntimo e familiar.


Foram uns autênticos antípodas do “Rock Star”, falando várias vezes com a audiência, dedicando-lhe imensos temas, sem esquecer, é claro, a pequena trupe de tugas! Temas como ‘Let The Lager Decide’, ‘Another Day In Paradise’, ‘Voice Of The Street’ e ‘The Byrds Don’t Like The Skinheads’ (esta última contou com as duas mulheres tugas em cima do palco), foram autênticos ‘sing-a-longs’.

O clímax estava guardado para ‘We Are The Same’ e ‘Everywhere We Go’ (repetida no encore), o que para quem lá esteve faz todo o sentido dado tratarem-se de duas músicas que apelam muito ao sentido de intimidade e unidade, o que conjugava na perfeição com o ambiente íntimo e familiar que, como já se disse, se fazia sentir na sala.


Após o concerto era altura de beber mais umas cucas e manter (ou se possível elevar) a boa reputação que os portugueses têm pela Galiza. Fugindo um pouco dos pormenores da noite, salienta-se que apesar de terem um voo para apanhar às 8 da manhã, o vocalista e o baixista dos On File ficaram com a rapaziada a beber umas até perto das 6.30! Revelaram-se uns tipos muito amigáveis, acessíveis e simpáticos e ficaram até com vontade de vir tocar a Portugal.


Uma palavra de agradecimento para os nossos irmão Galegos, que uma vez mais nos acolheram muito bem providenciando-nos boa companhia e mais uma bela noite de copos. A todos eles um abraço.

Com pouco mais de um par de horas dormidas, saímos da pensão com o belo do atraso (Tuga Style parte…), e com uma companheira nova cada um, de seu nome RESSACA! Tratar do estômago, que foi tarefa difícil, despedidas finais e arrancar para a terrinha.E foi assim que com a moral levantada e o corpo a dar de si chegamos à terrinha, após mais uma difícil deslocação à Galiza.

Fonte: Hard & Smart

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quinta-feira, março 13, 2008

Próximos concertos em Vigo - The Porters, The Templars e On File

Como podem ver por este cartaz os The Porters, Irish Punk Folk da Alemanha, actuam este Sábado, dia 15 de Março, na Sala Anoeta em Vigo. Para fans de bandas como The Pogues, Dropkick Murphys, Flogging Molly, este é um concerto a não perder. Bem sei que o cartaz foi colocado em cima da hora, mas para quem vive no Norte de Portugal vale a pena um salto à vizinha Galiza.

Os americanos The Templars vão passar por terras de Espanha no próximo mês de Abril. Vigo, Durango e Barcelona são as três cidades eleitas. Para os fans portugueses a ida a Vigo é a mais lógica. Sei que da zona de Lisboa já se está a organizar um grupo para se deslocar a terras galegas. O concerto destes dinaussauros do Oi! made in U.S.A. terá lugar no próximo dia 24 de Abril, em Vigo, no 'La Iguana Club'. O bilhete está fixado em 15 euros para quem o comprar no próprio dia. Se quiserem reservar as entradas e pagar 12 euros é só enviar um mail para os organizadores Urban Kids Live's ( urban_kids@yahoo.es ). A banda de suporte serão os Ultima Sacudida. Para terem uma ideia do que poderá ser um concerto dos The Templars fica aqui um vídeo do seu tema 'New York'

Por último teremos os escoceses On File também a actuar em Vigo. O concerto está marcado para o próximo dia 10 de Maio. A entrada são 15 euros e o espectáculo terá lugar na sala Anoeta. A acompanhar os On File estarão os Shaved Dogs e os Skull Dog, bandas Oi! espanholas. Para quem não conhece os On File deixo aqui um vídeo do tema 'Another Day in Paradise'. Apesar do clip não ter uma grande qualidade dá para perceber que esta banda pratica um Oi! tradicional bastante melódico.

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sexta-feira, dezembro 21, 2007

The Veros e Glory Boys em Vigo - Review e fotos

Mais uma vez um pequeno grupo de skinheads (6) portugueses decidiu rumar a terras galegas, no passado mês de Outubro (2007), para assistir a um concerto de música Oi! The Veros (França) e Glory Boys (Valência) eram as bandas que actuavam. A Viagem de autocarro, durante a noite, aguentou-se bem. Chegar ao Porto por volta das 4-5 da manhã e só ter comboio para Vigo passado 3 ou 4 horas é que não é muito interessante. O frio apertava. Nada como deambular pelas ruas da cidade invicta e pôr a conversa em dia. Pela manhã mal os bares começaram a abrir lá estava um grupo de skinheads a invadir um daqueles cafés situados em frente à estação da Campanhã. Encher o pandulho e ai vamos nós para Vigo. Chegados à cidade galega fomos há busca de local para por as mochilas, tomar duche, alguém bater uma soneca e ai por diante. Um quarto baratucho e um pouco de jogo português, para 6 pessoas entrarem e saírem de um quarto para dois, e ai estávamos nós prontos para passar a tarde e fim-do-dia até à hora do concerto à procura de bares, de preferência ligados á cena Punk-Skin de Vigo, lojas de música (vinil), roupa (lonsdale, etc) e demais folclore que qualquer amante da cultura skin busca. À chegada a Vigo encontramos ainda dois portuenses que também vinham assistir ao concerto. Mais tarde voltaríamos a encontra-los no bar que fica ao pé da sala Anoeta.

O concerto em si foi agradável. A assistência não era tão compacta como em concertos que já ali tínhamos assistido (The Business, Perkele, Laurel Aitken...). Todo o público presente na sala Anoeta, incluindo as bandas e organizadores, deveria andar á volta de centena e meia. A Sala não estava a abarrotar mas estava bem composta. O público era 90% composto por skinheads. A razão, ou razões, da assistência ser um pouco mais fraca do que em anteriores concertos similares, e sabendo-se que os The Veros actuavam pela primeira vez no estado espanhol, teve que ver, segundo informação partilhada por skinheads locais, com um boicote realizado por grupos de Red-Skins e outros colectivos conotados com a extrema esquerda e esquerda nacionalista galega. Segundo apurei não foram somente os skins mais conotados com a esquerda que boicotaram o concerto. Outros de tendência tradicional ou 'apolítica' também teriam secundado este ‘corte’ ao espectáculo (não se sabe se por convicção ou receio de represálias por parte de outros grupos de skins). De qualquer forma, e isto dizemos nós, as bandas que faziam o cartaz deste concerto não teriam tanto nome como outras bandas Oi! que ali já actuaram. O público que compareceu compôs bem a sala e não houve nenhum confronto, verbal ou físico, a registar. Quem não queria ir e apelou ao boicote, pelo menos não interviu com a vontade de quem queria ir ao concerto. A razão do boicote: Diziam que os The Veros eram uma banda de tendência RAC e que os Glory Boys são daquelas bandas que não são carne nem peixe. Dizer que no concerto estavam skinheads de muitas zonas de Espanha e quase uma dezena de portugueses e nunca foi visto ou ouvido nada que se parecesse com apologia ao racismo, políticas extremistas, etc. A simbologia presente no concerto apontaria para aquilo que pode apelidar de skinheads tradicionais (Ska, Oi!, etc). Estavam presentes skins com todo o tipo de simbologia relacionada com o movimento. A convivência de skins com t-shirts da Banda Bassotti (Red-Skins italianos) com outros com patches de Condemned 84 era normal e salutar.

O concerto correu bastante bem. O público parece ter apreciado as actuações das bandas. Primeiro subiram ao palco os valencianos Glory Boys. Tocaram músicas do seu disco (EP) ‘Glory Nights’, outros temas não gravados e uma série de covers como o tema, ‘Sigi Saga’ do disco ‘Sempre en Galiza’, dos galegos Ruin Bois. Pudemos ainda ouvir covers de Condemned 84, Combat 84 e Gold Nord. Após o concerto comentava-se a excelente prestação da banda. As poucas críticas recaiam sobre algumas falhas de som que prejudicavam especialmente a voz do segundo microfone e o facto de a banda estar muito estática em palco. Este último ponto não vejo como relevante...é a atitude da banda.


Passaram alguns minutos e os The Veros subiram para o palco. Tocaram quase todos os temas dos seus dois discos. Referir que o tema ‘Glory Boys’ foi um dos mais acompanhados pelo público. A média de idades dos membros da banda deve rondar os 40. Ou seja são músicos com bastante experiência (O vocalista foi membro dos Snix. O baterista tocou nos West Side Boys e parece que agora também toca nos Bombardiers...). De referir em jeito de brincadeira que o vestido da skingirl, que toca baixo na banda, foi muito comentado. Vá-se lá saber porquê? A rapariga era realmente o centro das atenções devido à sua facilidade de comunicação. Penso que terá falado pessoalmente e tirado fotos com quase todo o público presente. A sua actuação foi boa mas mais uma vez as vozes poderiam ter estado melhor. Foram ainda versionados alguns temas de bandas como: Komintern Sect, Skrewdriver, Snix e Sham 69.

Fim do concerto e debandada geral de centena e meia de skins para bares e discotecas do centro de Vigo. Oferta não falta. São muitos os bares frequentados por punks, skins, metaleiros e outras 'tribos' urbanas. O pessoal português separou-se em 3 ou 4 grupos e até de manhã, hora de apanhar o comboio, houve acção. Tive o prazer, com mais dois companheiros de viagem, de passar ainda um bom bocado de tempo com alguns dos organizadores do concerto e o baterista (Nico) e baixista dos The Veros. Nico é um veterano da cena skinhead parisiense. Além de ter tocado e tocar numa série de bandas, algumas míticas, da cena Oi! francesa, é ainda o responsável pela editora e distribuidora Bords De Sein. Foi muito interessante o monte de histórias e informação que partilhou com o público português. Pouco mais há a dizer. De madrugada lá iniciamos, mais mortos de que vivos, a viagem de regresso a Lisboa.

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quinta-feira, setembro 13, 2007

The Veros em Vigo

Falta um mês, 13 de Outubro, para os The Veros (Oi! França) actuarem em Vigo. A primeira parte ficará a cabo dos valencianos Glory Boys. O local do concerto é a Sala Anoeta. O espectáculo tem inicio às 22.00h e o bilhete custa 10 euros. Como de costume o contingente português estará presente. Até ao momento já estão confirmados uma dúzia de droogs tugas. Quem quiser fazer parte desta 'excursão Oi!' é só entrar em contacto com o pessoal do costume. Quem não conhece ninguém que vá, é só enviar um mail aqui para o Cropnº1.

Boni, o vocalista dos The Veros, foi o baterista da famosa banda de Oi! francesa, da década de 80 do século passado, Snix. Segundo declarações da banda é normal nas suas actuações ao vivo fazerem covers dos Snix e de outras bandas clássicas do Oi! francês e inglês.

Veros, The - Glory Boys (MP3)

Fonte: David

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terça-feira, agosto 01, 2006

Perkele (Vigo) e Klasse Kriminale (Cascais) - Fotos

Perkele - Vigo

Aqui fica mais uma série de fotos destes dois concertos. O memorável concerto dos Perkele, banda de Oi! sueca, realizado em Vigo (Galiza) que contou com a presença de quase 40 portugueses ficou na memória de todos os que o presenciaram. Klasse Kriminale em Cascais foi também bastante agradável. Neste último concerto o convívio entre skinheads, punks, pessoal do hardcore e demais espectadores foi exemplar.

Perkele - Vocalista antes do concerto (Anoeta Bar - Vigo)

Perkele - Banda em acção

Perkele - Os três membros da banda sueca a confraternizar com o público

Skinheads portugueses - Comes e bebes num bar (Vigo) antes do concerto. O jogo que estava a dar na televisão era do Celta de Vigo contra os vizinhos do Desportivo da Corunhã. A Vitória dos celtas deu-lhes a passagem às competições europeias. Muitos dos adeptos do Celta de Vigo que se tinham deslocado à Corunha vieram em seguida para o concerto dos Perkele o que deu origem a um pequeno atraso no início do espectáculo, já que a organização resolveu aguardar pela chegada do contingente futeboleiro.

Público durante a actuação dos Perkele

Público e Vocalista dos Perkele

Deskontrol - Banda Oi! Hardcore Basca que actuou antes dos Perkele. Deram um execelnte concerto. Além dos seus execelentes temas ainda brindaram o público com covers várias entre elas uma muito cantada 'Because You're Young' dos Cock Sparrer

Deskontro - Vocalista

Klasse Kriminale em Cascais - Skinheads, Punks, HC's, Casuals, Herberts - United as One

Klasse Kriminale - Vocalista Marco Berlestino entretem os jovens skinheads presentes

Klasse Kriminale - Punks na linha da frente

Fonte: Cropnº1

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domingo, maio 28, 2006

Perkele em Vigo - Reportagem e fotos

Vocalista dos Perkele

Mais uma vez uma pequena invasão Tuga teve lugar por terras galegas no passado dia 29 Abril 2006.
Depois das atribulações do costume para reunir 9 vagabundos cá do burgo, lá fomos em coluna de marcha com muita vontade de ver os Deuses de Valhala e muita sede na garganta (claro, Tuga Style ao mais alto nível)

Grupo de skinheads portugueses a aguardar o início do concerto

Já em Vigo era tempo de tratar da logística: alojamento, bilhetes e cerveja (não obrigatoriamente por esta ordem eheheh!). Depois de estabelecidos e já de bilhetes na mão era tempo de reencontrar velhos amigos e conhecidos de pelo curto, dado que era o único concerto de Perkele na Península, foi bom reencontrar amigos de Barcelona, Madrid, Alicante e claro Vigo e Corunha. Foi com este ambiente efervescente que entramos na sala Anoeta já com alguns Kaprisones no bucho e os pulmões em forma... Por esta altura a comitiva Lusitana já era de cerca de 30 pessoas!!!! (90% skinheads e 10% casuais)

Depois da primeira banda - Deskontrol - ter aquecido a sala (e alguma dezenas de Guiness eheheh) era altura de ir para a fila da frente e aguardar o tão esperado momento e deixem-me dizer que valeu a pena.

Estes suecos não brincam em serviço e a sua força ao vivo é realmente contagiante. Percorreram ao longo de hora e meia aproximadamente a sua discografia, fazendo de cada música um hino. Destaque para todas as músicas do álbum ‘Confront’, ‘Subculture’, ‘Roots’ o excelente ‘Heroes of Today ‘, ‘Cowards’ e ‘I Hate The World’.

E os inevitáveis hinos ‘Yellow And Blue’, ‘This Songs For You’ dedicada ao pessoal de cabelo mais curto e acabaram já em encore e em alta com chave de ouro ‘Heart Full of Pride’ deixando todos os presentes de ‘barriga cheia’.

Com os corpos em suor e mortos de cansaço abandonamos o recinto com o próximo objectivo em mente: FECHAR TODOS OS BARES!!!!!

Até à próxima Vigo!!!

Fonte: Britadekker

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